domingo, 5 de outubro de 2008

À Janela


“Eu? Fechei a porta? A ti que me perguntas? Se fechei não te preocupes, sempre podemos falar à janela!"
Se tudo fosse tão simples. Eu abro tu fechas, tu fechas e eu abro uma ou mil janelas uma ou mil portas, se tudo fosse tão despretensioso. Fossem elas abertas pelo sopro leve da brisa ou pelo vendaval da tempestade, por uma chave ou um pontapé…
Que importa, sim que importa? Explica-me lá isso do “fecha-se uma porta, abre-se uma janela?” Que coisa pequena, será para vermos como um consolo? Ou será coisa grande? Pela janela vê-se mais do que por uma porta! A porta é baça é de madeira, de latão, de alumínio ou outra coisa então… a janela é transparência, é luz, é cores, é magia ao espreitar, é movimento, energia, É A VIDA A REVOLUTEAR! mas…
E se a porta estiver desnudada, escancarada e a janela possuída, engolida por um estore?
Tsssst deixa lá isso, …falamos encostados à ombreira da porta!

2 comentários:

keep boppin´ marcel disse...

pois bem já tenho saudades das nossas conversas á janela....agora que a distância nos separa falamos por aqui.
viva a tecnologia.
continua a escrever que escreves bem!!!
bicho do mato

"Picos" disse...

OBRIGADA minha MANA RITA és a minha RITA mor!!! A Miss RITA!!! A primeira em tudo... até no comentário, foste a primeira!
AMO-TE MANA MAIS VELHA!